sexta-feira, 27 de abril de 2012

Homem morre porque mulher esmagou seus testículos com a mão


Raiden levando um soco nos bagos de Johnny Cage em Mortal Kombat
Raiden levando um soco nos bagos em Mortal Kombat
Um lojista de 42 anos na cidade de Haikou, China, morreu depois que uma mulher de 41 anosesmagou os testículos dele com a mão. É possível morrer devido a dor extrema nos testículos? Sim, e eis a explicação.
Eu falei com o urologista Dr. Irwin Goldstein, diretor da unidade San Diego Sexual Medicine no Alvarado Hospital (EUA). Ele diz:
Sim, os testículos são extraordinariamente sensíveis ao toque e há uma liberação enorme de adrenalina quando há força excessiva aplicada a estes órgãos.
A dor testicular se distribui ao baixo abdômen, plexo mesentérico, e faz os homens pararem abruptamente o que estão fazendo, deitarem no chão, fecharem os olhos e dobrarem os joelhos.
Um ataque cardíaco poderia com certeza resultar de dor testicular severa causada por esmagamento com as mãos.
De acordo com testemunhas que falaram ao China News 24, a mulher estava andando em uma lambreta e tentou estacioná-la na frente da loja do senhor. Ela foi buscar o filho dela, que estuda na escola primária na vizinhança.
O lojista saiu do estabelecimento e falou para ela que não podia estacionar a lambreta lá. Ela reclamou e começou a gritaria. Depois de um tempo, eles começaram a brigar fisicamente. Ela chamou o marido e irmão, que foram ao local.
Mas a situação foi além de um tapa aqui e um soco ali: a mulher agarrou os testículos do lojista e os apertou tanto, e por tanto tempo, que o senhor simplesmente parou. Ele caiu ao chão com tanta dor, e estava inconsciente. Ele foi levado ao hospital, mas morreu.
Sim. Causa mortis: bago esmagado.
Eu quero muito saber como os legistas vão lidar com este caso. Só teremos certeza que o homem morreu devido aos testículos pressionados depois que sair a autópsia. Mas sim, é possível morrer de ataque cardíaco causado por dor testicular severa. [China News 24]
Imagem acima via

Por que o Ice Cream Sandwich está demorando tanto para chegar aos aparelhos?


O código do Ice Cream Sandwich foi lançado em novembro. Porém cinco meses depois, nem 3% dos aparelhos rodam a nova versão do Android. As fabricantes já se explicaram, e agora Jean-Baptiste Queru, que comanda o projeto open-source do Android (AOSP), revela mais um motivo para a demora – tem a ver com o código-fonte. E para ele, cinco meses de espera para o ICS “é na verdade um tempo bastante razoável”. Entenda:
Queru comenta no Google+ o lançamento do Android 4.0 para o Sony Tablet S. A Sony também já anunciou o calendário de updates para seus outros aparelhos, e todos devem receber ICS até junho. Isso é rápido se comparado às outras fabricantes, e Queru explica o motivo:
Como a Sony vem contribuindo bastante para o Android Open Source Project [AOSP], eles têm menos mudanças que precisam realizar sozinhos: aquelas mudanças deles [que a Sony fez] já estão lá quando o código-fonte é lançado pela primeira vez. Este é provavelmente um dos motivos para eles serem mais rápidos: o trabalho que eles fizeram preparando tais contribuições lhes deu uma vantagem.
Ou seja, aparentemente fabricantes que contribuem para o código-fonte do Android saem na frente nas atualizações. Enquanto isso, as outras “precisam correr atrás”, diz Queru. Mas se isto realmente importa, por que a Asus levou o ICS a seus tablets bem mais rápido que a Sony? Queru acredita que ela trabalhou com a Nvidia para conseguir a atualização rápida.
Mesmo assim, é notável no Android a demora entre lançar o código-fonte e vê-lo presente na maioria dos aparelhos. Para chegar a 50% dos aparelhos, o Android 2.2 levou 6 meses (a partir do lançamento do código-fonte). O Android 2.3 demorou mais: 11 meses para chegar a 50% dos aparelhos.
E o Ice Cream Sandwich pode demorar ainda mais, porque ele é muito diferente do Android 2.3 (e até mesmo do Honeycomb). Queru diz:
A Sony só levou cerca de cinco meses para distribuir [o Ice Cream Sandwich] depois que eu publiquei o código no Android Open Source Project no final do ano passado. Isto é na verdade um tempo bastante razoável, já que por baixo do capô o Ice Cream Sandwich é bem diferente do Honeycomb (e atualizações a partir do Gingerbread devem demorar mais, já que essas diferenças são enormes).
As fabricantes também já se explicaram pela demora: é preciso adaptar o ICS a diversos tipos de hardware, as fabricantes de processadores (Nvidia, Texas Instruments, Qualcomm) precisam adaptá-lo também e, também é necessária a tal “adaptação de conteúdo” – as personalizações das fabricantes e das operadoras. Além disso, as operadoras precisam aprovar a versão do sistema, o que pode levar meses.

Fundador do Megaupload correu com Räikkönen em ‘Ring


Antes de ser capturado pelo FBI, Kim Dotcom, o fundador do Megaupload gravou este vídeo em que ele e seu “comparsa” Finn Batato correm na famosa Nordschleife em três de seus carros com o piloto da F1 Kimi Räikkönen. Segundo Dotcom, a edição final do vídeo foi “confiscada pelo FBI”.
Esta edição parece boa o bastante para nós.
Você deve se lembrar que a empresa de Kim Schmitz – mais conhecido como Kim Dotcom – foifechada pelos norte-americanos, e todos os seus carros foram confiscados sob diversas acusações de pirataria. Desde então ele foi liberado da prisão, mas banido da Internet.
Isso não impediu que alguém enviasse este vídeo (na conta MrKimDotcom no YouTube) com Kim, Batato e um tranquilo Kimi cruzando a linha de chegada em Nürburgring pouco acima da marca dos oito minutos em versões modificadas pela HWA da Mercedes AMG CLK DTM.
A descrição do vídeo dá uma noção do trabalho envolvido na produção:
Um dia divertido na mais famosa pista do mundo. Este vídeo mostra uma volta completa por ‘Ring.
A produção envolveu 30 câmeras, uma equipe com mais de 100 pessoas, dois helicópteros, dois carros-câmera e um avião.
A música “Take me away” foi produzida por Kim Dotcom e Printz Board.
P.S. A edição final foi confiscada pelo FBI durante a derrubada do Megaupload. Ela será publicada assim que voltar (se isso acontecer).
A versão atual tem alguns problemas e não teve as cores corrigidas. Desculpas.
Obrigado Kimi Räikkönen.
Você é o melhor piloto do mundo e sou seu maior fã.
Kim
A maioria dos pilotos teria calafrios ao ser elogiado por uma figura tão controversa, mas imaginamos que Kimi não dá a mínima.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O que os números do Android em 2010 revelam sobre a plataforma


Versão preliminar do Honeycomb.
processo movido pela Oracle contra o Google tem se mostrado uma fonte valiosa de informações sobre a empresa, principalmente das que dizem respeito ao Android, o objeto de discórdia entre as duas. Já vimos como era o sistema operacional da casa em 2006 e, hoje, uma apresentação de slides com resultados financeiros de 2010 e projeções pra lá de otimistas apareceu. Vamos digerir esses dados?
A apresentação em questão data de 12 de julho de 2010 e foi assinada por Andy Rubin, líder do Android dentro do Google. Apesar de velhas e de hoje o estado das coisas estar muito provavelmente diferente, as informações são interessante e agregam. Em 2010, por exemplo, com 20 milhões de smartphones nas mãos dos usuários, a previsão do Google era fechar o ano com o dobro e extrair do Android US$ 278,1 milhões em faturamento.
O mais interessante, porém, é a origem dessa grana: US$ 3,8 milhões da venda de apps e assombrosos US$ 158,9 milhões de anúncios. Mesmo colocando na conta dos apps pagos os 70% que ficam com os desenvolvedores, a disparidade continua gigantesca e reforça uma das características históricas que repelem bons desenvolvedores da plataforma do Google: a escassez de usuários dispostos a pagar. Em outro slide, Andy listou o “baixo índice de compras de apps” como um dos problemas do Android.
Destaques e fraquezas do Android.
Na comparação direta com o iOS, da Apple, o faturamento do Android também não impressionava. A mesma apresentação de slides traz projeções do faturamento da empresa nas duas frentes, a própria (Android) e a da rival, onde mantém apps e parte do seu ecossistema. No Android, a projeção para o ano era de US$ 120 milhões, no iOS, de US$ 281 milhões.
As informações divulgadas no processo mostram, ainda, que o Google joga (ou jogava, pelo menos) com a certeza de que emplacaria toda e qualquer investida sua. Rubin sabia que o Google estava atrás da Apple em “música, vídeo e livros” e previa que, com o Google Music, o faturamento chegaria a US$ 1,5 bilhão em 2012. Pela falta de buzz e atenção para com a loja, é de se imaginar que a lojinha de MP3 esteja no mínimo bem longe desse número grandão.
Antes mesmo de lançar o Xoom, primeiro tablet com Android do mundo, o Google já fazia projeções. A ideia da empresa, baseada nas previsões de analistas financeiros de que o mercado de tablets seria de 46 milhões de unidades em 2012, era vender 10 milhões de tablets Honeycomb por ano, abocanhando ~33% do segmento e gerando, em 2012, US$ 220 milhões em faturamento via pesquisas. A meta, claro, ficou pelo caminho. Ou melhor, as metas, já que recentemente a Apple anunciou já ter vendido 67 milhões de iPads.
O Google convocou o Capitão Óbvio para emitir comunicado dizendo que as informações e planos contidos nesses slides são antigos. É bem provável que, hoje, com o mercado inundado de smartphones Android e uma carta de serviços mais ampla e madura, diversos números e posições tenham se invertido nas tabelas e gráficos financeiros do Google. Para ver os demais slides que emergiram no julgamento, clique aqui.

Usina nuclear está sob ataque de bizarras criaturas do mar


Uma usina nuclear na Califórnia (EUA) está sendo atacada por legiões de criaturas semelhantes a águas-vivas. COMO IMPEDI-LAS?
O Los Angeles Times informa que estes monstrinhos estranhos e pegajosos, conhecidos como salpas, geralmente ficam bem longe do litoral, mas por algum motivo desconhecido elas migraram para a usina de Diablo Canyon na cidade de San Luis Obispo. A empresa PG&E, que opera a usina, teve que interromper a geração de energia devido a isso:
Funcionários na segunda-feira descobriram um influxo das criaturas, chamadas salpas, entupindo filtros usados para manter a vida marinha fora da água do mar usada na refrigeração, disse [o porta-voz da PG&E, Tom] Cuddy. Geralmente se deslocando em grupos de muitos quilômetros quadrados em enormes massas gelatinosas, as salpas são organismos transparentes e tubulares que podem ter o tamanho de um polegar humano. Ninguém sabe quantas estão na usina de Avila Beach, ou por quanto tempo ficarão lá.
As criaturas nem são grandes, só que há muitas delas por lá. De acordo com a empresa, as salpas provavelmente vão sumir depois de alguns dias. Aparentemente não é incomum ver águas-vivas se concentrarem perto de usinas de energia, só que aparentemente ninguém sabe explicar o porquê.
As salpas talvez não sejam ameaça. Só espero que elas não estejam sendo ameaçadasjá vimos as consequências para a vida marinha quando vamos longe demais.

Este é o primeiro smartphone com processador Intel: o que dizem os reviews?


Você provavelmente não conhece a Lava, fabricante indiana de celulares. Mas obviamente você conhece a Intel, e sabe que ela quer entrar forte no mundo dos smartphones e tablets. O primeiro marco é o Lava Xolo X900, um celular com Android que funciona basicamente como qualquer outro. E isso é ótimo.
Como aponta o Ars Technica, fora o logotipo da Intel na traseira, é difícil notar que o Xolo X900 tem o novo processador Medfield. Isso significa que o aparelho não consome mais bateria que a concorrência, nem esquenta muito – e o processador parece bem rápido.
Alguns apps podem ter problema com o novo CPU, mas são poucos: a Intel converte para x86 os apps feitos para ARM, o que funciona na maioria das vezes. O AnandTech nota que “todos os meus apps de uso diário funcionam sem falhas” no Medfield. As raras exceções: Flash 11 (mas o aparelho vem com Flash 10.3), Netflix – e mais nada. O ExtremeTech diz o mesmo: incompatibilidade “é a exceção, não a regra”.
Benchmarks do AnandTech e Extremetech mostram que o desempenho do Xolo X900 no navegador, em geral, se compara aos novos HTC One X e S, e supera o Galaxy S II e Galaxy Nexus. O desempenho gráfico da GPU, no entanto, é apenas mediano. A duração da bateria, uma das preocupações com o chip da Intel, se equipara nos testes aos aparelhos Android top de linha. O chip também não esquenta além do que se vê em outros aparelhos com processador ARM.
O Xolo X900 não é exatamente o primeiro smartphone com Intel Inside – o protótipo Lenovo K800 veio antes – mas é o primeiro aparelho a chegar ao mercado. Na verdade, a Intel já tinha CPU para smartphones desde pelo menos 2010, como o Moorestown – mas ele foi praticamente ignorado pelas fabricantes, por ser muito grande e complexo.
Com o Medfield, agora vai? Parece que sim. E ele ainda pode ter uma vantagem daqui a alguns meses: o Windows 8. Como o processador é x86, ele roda qualquer programa do Windows 8 – ao contrário do Windows para ARM, que não roda apps de desktop (fora o Office).
O Lava Xolo X900 tem processador 64-bit Atom Z2460 de 1,6GHz com um núcleo e hyperthreading, além de um chip gráfico PowerVR SGX 540 e 1GB de RAM. Ele também conta com tela de 4″ e resolução 1024×600, câmera traseira de 8MP que filma em Full-HD, 16GB de espaço interno (sem entrada para microSD) e bateria de 1460mAh. Ele ainda roda Android 2.3.7, que a Lava promete atualizar para Ice Cream Sandwich. A Intel já tem o Android 4.0 para x86 pronto no laboratório.
O aparelho está à venda apenas na Índia por cerca de R$800, mas com certeza veremos mais aparelhos da Intel num futuro próximo.

Este novo super vidro não embaça, não gera reflexos e é auto-limpante


No curto vídeo acima você vê água quicando em uma superfície de vidro sem deixar rastros. Esse novo e avançado vidro pode ser o futuro de tudo, de óculos às lentes de câmeras até painéis solares.
Cientistas do MIT aplicaram uma nova textura geométrica ao vidro para tornar a sua superfície auto-limpante e livre de reflexos e embaçamento. Ainda que a simples ideia de lentes de câmeras que não embaçam seja totalmente incrível, o MIT News explica que esse vidro pode ter impactos gigantescos para a geração de energia. De acordo com o pesquisador Kyoo-Chul Park:
“Painéis fotovoltaicos, explica Park, podem perder até 40% de sua eficiência em seis meses na medida em que poeira e sujeira se acumulem em suas superfícies. Mas um painel solar protegido pelo novo vidro auto-limpando sofreria muito menos com esse problema. Além disso, o painel seria mais eficiente porque mais luz poderia ser transmitida através da sua superfície em vez de ser refletida — especialmente quando os raios do Sol estão inclinados em um ângulo agudo ao painel.”
Todo esse aumento na eficiência pode tornar os painéis solares opções muito mais interessantes — se os pesquisadores encontrarem uma maneira de fazer o novo vidro barato o bastante para ser viável. O MIT News aponta que há grandes chances disso acontecer. Veja, não é o material do vidro em si que faz essas maravilhas, mas sim a textura. Dessa vez os pesquisadores na realidade gravaram o padrão no vidro, mas eles acreditam ser possível simplesmente aplicar a textura a um filme que seria usado como revestimento. Tomara que dê certo! Tô cansado de ter que limpar meu Ray-Ban toda vez que saio de casa.

Honor: o Android da Huawei que promete bateria Highlander e custa R$999


Os chineses da Huawei apresentaram ontem seu primeiro lançamento de smartphone no Brasilem 2012. Calma, ainda não é o Ascend P1, mas o Honor, aparelho que se encaixa mais no mid-range, traz algumas coisas interessantes: o aparelho de 4 polegadas promete uma duração de bateria incomum aos smartphones com Android, e a tática de venda da Huawei será bem diferente — nada de operadoras, o Honor será vendido apenas no varejo e pela loja online da empresa, por R$999. Vale a pena?
Pelo pouco que brincamos com o Honor, dá para dizer que o valor é bem justo em comparação ao que há no mercado. A tela de 4 polegadas tem resolução de 854 por 480 pixels e uma taxa de contraste bem interessante; seu processador é um Qualcomm de 1.4GHz (um núcleo) e 512MB de RAM; e câmera de 8 MP com capacidade de filmagem em 1080p. Ele ainda vem com Android 2.3.6, com promessa de atualização para o Android 4.0 em breve.
Mas o lance é: o Honor não é interessante por causa de suas especificações. Hoje em dia, nenhum smartphone é interessante apenas por suas especificações. E os chineses parecem ter entendido isso. Os executivos fizeram questão de frisar diversas vezes que o trabalho de otimização do software no Honor (e nos demais aparelhos da linha 2012 da empresa) transformou o aparelho em algo muito mais veloz e duradouro do que o normal. Isso significa que mesmo um processador de um núcleo é capaz de lidar com o Android — e nós confirmamos isso no rápido contato, já que a velocidade do aparelho é semelhante (e às vezes até superior) a encontrada em aparelhos com processador dual-core.
A otimização e equilíbrio entre software e hardware também aparece em outros pontos importantes — e que costumam ser um problema em smartphones com Android. Segundo a Huawei, o trabalho de software para economizar bateria resultou em um aparelho com capacidade de aguentar 9 horas de conversação, e até 500 horas em standby — ou 35% mais do que os concorrentes atuais, segundo os chineses. O Engadget, que testou o aparelho recentemente, crava que a duração de bateria realmente impressiona. Outra promessa é a de boot quase instantâneo: do ato de apertar o botão até o aparelho estar pronto para uso, são necessários apenas cinco segundos.
E como o foco da Huawei parece ser mesmo o software, nada mais natural do que seguir a tendência e lançar um serviço na nuvem. Além do espaço interno do aparelho, compradores do Honor ganharão 16GB de espaço no Cloud+, um serviço de storage na nuvem, como o SkyDrive, o Dropbox ou ou iCloud. Completam o pacote de diferenciais a rede HSPA+ — era de se esperar que a Huawei, mais famosa por seu poderio na parte de infraestrutura de telecom, usasse a rede.
A Huawei não falou uma palavra sequer sobre operadoras. O Honor será vendido exclusivamente pela Smart Store, uma proposta de canal direta com o usuário, e pelo varejo. A empresa aposta um bocado nesse site, tanto que já exibe aparelhos como o Ascend P1 e o Ascend D Quad para vendas “em breve”. No entanto, acreditamos que eles só chegarão por aqui no segundo semestre. E o Honor? Digamos que por mil reais, ele pode incomodar bastante alguns de seus concorrentes. 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Entenda como funcionará o processo de mineração de asteroides



Ontem um grupo de bilionários, cientistas e engenheiros anunciou o que pode se tornar o empreendimento mais importante da história da humanidade desde que Colombo navegou para o oeste: uma empresa de mineração de asteroides chamada Planetary Resources. Eles querem dar início a uma indústria completamente nova entre a Terra e a Lua, uma que acrescentará trilhões de dólares à economia mundial e garantirá a preservação da nossa espécie por séculos e séculos.
É uma meta incrível e ambiciosa. Uma que tem potencial para mudar o mundo para sempre. Uma que é arriscada e difícil, mas que eles acreditam ser possível de ser alcançada dentro de uma década. O vídeo acima oferece uma breve apresentação de como a mineração espacial funcionará.

Os magnatas

A Planetary Resources é financiada por pessoas com bolsos fundos, como Larry Page e Eric Schmidt (do Google), o cineasta James Cameron, o ex-Arquiteto Chefe de Software da Microsoft Charles Simonyi, Ross Perot Jr., dentre outros.

O alvo

Existem 9 mil asteroides próximos à Terra. Desses, cerca de 1500 são facilmente alcançáveis usando a mesma ou até menos quantidade de energia usada para irmos à Lua.

Os benefícios

Esses asteroides estão carregados com duas coisas. Alguns têm uma grande quantidade de água congelada que poderia ser convertida em oxigênio sólido e hidrogênio sólido para prover combustível de foguete para exploração; em sua forma inalterada, ela poderia ajudar a vida no espaço a prosperar. Captar água de asteroides barateará muito as viagens espaciais, permitindo que essa indústria floresça no espaço.
Outra riqueza dos asteroides está nos metais raros, como platina e ouro. A abundância desses metais facilitará o acesso a tecnologias que hoje são proibitivamente caras.
Um pequeno asteroide de, digamos, 50 metros de diâmetro poderia conter bilhões de dólares na forma desses materiais, puros e prontos para fácil extração. Da mesma forma, um asteroide congelado do mesmo tamanho poderia conter água o bastante para abastecer totalmente o programa do ônibus espacial.

O processo

Primeiro, em dois anos a empresa enviará máquinas para a órbita baixa da terra. Chamada série Arkyd 100, essas máquinas serão baratas e trabalharão em rede. Elas registrarão todos os asteroides próximos à Terra (NEA, na sigla original) e a possibilidade de chegar a eles e minerá-los.
Em uma década, eles lançarão um enxame de máquinas com propulsão própria. Serão as séries Arkyd 200 e 300. Essas se aproximarão dos asteroides e analisarão a sua composição.
Depois de identificar os melhores candidatos em termos de distância, velocidade, estabilidade física e composição, eles lançarão os verdadeiros garimpeiros espaciais.
Alguns deles serão grupo que agarrarão os asteroides e os trarão para próximo da Terra para a mineração. Outros serão grandes containers que irão engolfar os asteroides para movê-los e processá-los.

O objetivo final

Em última instância, a Planetary Resources quer começar um novo segmento de indústria no espaço, um que pode se tornar o principal motor do futuro da humanidade. A empresa acredita que outras a seguirão nesse modelo de negócios. O grupo de investidores acredita que a pesquisa por recursos é a única forma de os humanos progredirem e que em poucas décadas a mineração espacial será considerada um setor normal. Eles acham que isso salvará a Terra da sua destruição, já que estamos consumindo rapidamente nossos recursos.
Isso soa como ficção científica, mas as pessoas por trás da PR estão convencidas de que são capazes de transformar a ficção em fatos. E estão pondo na mesa os meios para começar. Eu quero acreditar que eles serão bem sucedidos. Ainda que o caminho seja difícil e eles não consigam, acho que outros terminarão seu trabalho.
Eu olho para essas pessoas e lembro das famosas palavras de Kennedy ditas em seu famoso discurso na Universidade de Rice:
“Nós escolhemos ir para a Lua. Nós escolhemos ir para a Lua nesta década e fazer as outras coisas, não porque elas são fáceis, mas porque elas são difíceis, porque essa meta servirá para organizar e medir o melhor das nossas energias e habilidades, porque esse desafio é um que queremos aceitar, um que não pode ser adiado e um que nós pretendemos vencer, e aos outros, também.”

Rompimento triplo de fibra ótica deixa clientes de GVT, TIM e Vivo offline


GVT
Clientes das operadoras GVT, TIM e Vivo estão sem sinal desde a hora do almoço. Segundo a CBN Notícias, de Curitiba, um rompimento triplo de cabos de fibra ótica de GVT, Intelig e Eletronet deixou todas as operadoras dependentes dessas sem conexão. Ainda não há previsão de quando o serviço será normalizado.
O problema afetou também TIM e Vivo, já que é comum operadoras utilizarem a infraestrutura de outras para suprir a demanda e cobrir lacunas. A GVT informa que a conexão à Internet é inexistente ou precária em toda a região sul. Equipes de manutenção já trabalham para reparar os rompimentos, mas não há previsão de quando o serviço será restabelecido.
Aqui no noroeste do Paraná celulares de TIM e Vivo estão sem sinal e apenas a parte da telefonia da GVT funciona; o acesso à Internet caiu completamente. A Oi continua operando, aparentemente sem problemas. Tá difícil!

Recorde mundial: overclock quebra a barreira dos 7 GHz


 

A ASUS anunciou na última terça-feira (24 de abril) que, graças ao chipset Z77 da Intel, está conseguindo quebrar diversos recordes de frequência através do overclock da terceira geração dos processadores Core i7. Usando como base a placa-mãe P8Z77-V Deluxe, a empresa conseguiu fazer uma CPU atingir o clock de 7 GHz.
O computador usado pela companhia possuía as seguintes características:
  • Processador Core i7-3770K;
  • 16 GB de memória RAM DDR 3 com clock de 2800 MHz;
  • Placa-mãe P8Z77-V Deluxe.
Segundo a ASUS, a placa-mãe também está ultrapassando barreiras o assunto é a frequência das memórias utilizadas, tendo passado a barreira dos 3 GHz. Confira abaixo os cinco recordes mundiais estabelecidos pela empresa com a ajuda de seu novo produto.
  • AquaMark 3: 536.638 marcas usando uma Radeon HD 7970 com clock de 1600 MHz e memória GDDR5 operando a 1900 Mhz;
  • PiFast: 10,3 segundos com o processador Intel Core i7-3770 K rodando a 6930 MHz;
  • 3DMark 2001 SE: 164.589 marcas usando a GeForce GTX 580 com clock de 1553 Mhz e memória GDDR5 rodando a 1250 MHz;
  • SuperPi: 5 secondas a 187ms com o Intel Core i7-3770K com clock de 6961 MHz;
  • SuperPi 32M: 4 minutos e 52 segundos a 953ms com o Intel Core i7-3700K rodando a 6735 MHz.


Dual boot ou máquina virtual: Qual é o melhor?


Manter mais de um sistema operacional funcionando na mesma máquina tem sido um “truque” bastante útil para muitas pessoas. Mesmo assim, muitos ainda ficam em dúvida sobre em que situação se deve usar o Dual boot ou quando é melhor utilizar uma máquina virtual.

 (

Consciente de que esta dúvida ainda paira sobre a mente de muitos dos nossos leitores, o Tecmundo elaborou este pequeno guia que pode ajudar você a entender melhor a ideia proposta pelos dois métodos, bem como a melhor situação para se usar cada um deles. Confira!


Primeiramente: para que serve isso?


Manter dois sistemas operacionais no mesmo computador é útil para situações em que você deseja acessar recursos exclusivos de um SO, mas sem precisar ter mais de um computador. O cenário de uso mais típico são as situações em que usuários de um computador Apple precisam executar programas que só rodam no Windows ou vice-versa.


Máquina virtual


A virtualização de um sistema operacional é especialmente útil para a situação descrita acima, já que ela permite que um SO seja executado “dentro” de outro. Assim, você poderia acessar o seu Windows no seu Mac como se ele fosse apenas mais uma janela na sua área de trabalho.
Existem vários programas que são capazes de fazer isso, sendo que o VMware e o Parallels são os mais utilizados. A desvantagem deste método é que os recursos de hardware da máquina são divididos entre os dois (ou mais) sistemas operacionais sendo executados, fazendo com que o desempenho fique bastante prejudicado.

Além disso, o sistema operacional sendo virtualizado não tem acesso direto ao hardware, fato que fica evidenciado pela falta de performance ao rodar aplicativos mais pesados, como jogos ou ferramentas gráficas. Mesmo assim, a máquina virtual ainda é perfeitamente praticável caso você esteja acessando apenas programas mais simples, como editores de texto.


Dual boot


Já este segundo método funciona de uma maneira bem diferente. Nele, os dois sistemas operacionais são instalados de forma independente, e não “um dentro do outro” — como acontece na virtualização. Muitos até preferem colocar os dois SOs em partições diferentes do disco rígido justamente para distanciar os arquivos das duas máquinas.


A escolha sobre qual dos dois sistemas operacionais que deve ser usado precisa ser feita ainda quando o PC está sendo inicializado, procedimento chamado de “Boot”. Assim, depois que o computador é iniciado, você vai poder acessar somente os documentos utilizados nos outros sistemas, sem a conveniência de poder executar os programas.
A vantagem deste método é que a máquina que foi inicializada tem total acesso aos recursos de hardware, sem precisar dividi-los com outro SO e sem perder em nada no desempenho. Como nada é perfeito, você não vai poder executar programas do Windows enquanto está trabalhando dentro do Linux, por exemplo.


Falando em Linux, as últimas versões das distribuições mais utilizadas, como o Ubuntu, oferecem a opção para instalar o sistema operacional dentro do Windows, com se fosse apenas mais um programa. Esta opção também instala a ferramenta GRUB automaticamente, e você já pode começar a usar o dual boot assim que a máquina reiniciar pela primeira vez.


E qual é melhor?


Na verdade, não é possível dizer qual dos dois métodos é melhor ou pior, apenas a situação mais adequada em que se deva usar um ou outro. Se a exigência for extrair o máximo de desempenho da máquina, não importando o sistema operacional usado, então a opção do dual boot é a que melhor se encaixa.
Agora, se existe a necessidade maior de se acessar recursos de vários sistemas operacionais ao mesmo tempo, então a virtualização dos sistemas operacionais pode vir melhor a calhar. Lembrando que é importante que você salve todos os seus dados antes de tentar utilizar este recurso, já que se trata de uma operação delicada e que nem sempre ocorre como o esperado.


87% dos brasileiros perdem dinheiro com seus planos de telefonia móvel



Um estudo realizado pelo Pricez – um serviço dedicado a estudar planos de telefonia celular – chegou à conclusão de que 87% dos consumidores brasileiros está utilizando planos pouco indicados para seus perfis de consumo. Isso significa que, em média, as pessoas perdem 980 reais por ano, somente com suas contas ou recargas telefônicas.
Se você quiser saber qual é o melhor plano (e também qual é a operadora mais indicada) para seu telefone, confira mais detalhes sobre a Pricez por este link e aproveite para estudar formas de economizar.

Dica: Como acessar facilmente as Notas do iPhone ou iPad no seu Windows, Mac ou Linux


O aplicativo nativo Notas, que vem junto com todo iPhone, iPad e iPod touch, é muito útil para fazer anotações de última hora ou até mesmo registrar ideias que podem servir no futuro. Eu mesmo o utilizo bastante para escrever artigos do Blog quando estou na rua; faço o rascunho e quando chego em casa, passo para o computador.
Talvez nem todo mundo saiba, mas é possível acessar estas notas diretamente em qualquer computador, sem nem precisar conectar o aparelho nele.
Tudo isso graças ao iCloud, que manda para a nuvem nossas informações preciosas. Tudo o que você tem que fazer é manter as suas notas sincronizadas com a nuvem e depois acessar a interface web do serviço. Veja como:
Passo 1: Você precisa primeiro associar seu aparelho a uma conta iCloud. Vá em Ajustes > iCloud e ative as Notas.
Passo 2: Ainda nos Ajustes, vá em Notas e escolha como conta padrão o iCloud. (Obs: se no seu aparelho não tiver esta opção, não se preocupe, você já está conectado ao iCloud).
Passo 3: Abra o aplicativo Notas e em Contas, escolha também o iCloud. Crie suas notas normalmente nela. (Obs: Se suas notas não tiverem esta opção, não se preocupe, você já está ao iCloud).
Passo 4: Para acessar no computador o que você escrever no iPhone ou iPad, abra o seu navegador e digite icloud.com. Entre com seu usuário e senha e acesse seus emails. Nele, você verá na coluna da esquerda uma pasta chamada Notes. E lá, como “um passe de mágica“, verá todas as notas que você criou no iCloud.
Talvez você perceba que muitas notas que estão no seu aparelho não são visualizadas no navegador. Isso porque elas não foram criadas com a conta do iCloud e sim com a “Meu iPhone” (ou “Meu iPad”). Mas isso só acontece para quem sincronizou as notas também com o computador, via iTunes, ou com alguma conta do Gmail. Neste caso, é necessário transferir as notas para a conta do iCloud, para que elas apareçam na página do serviço.
A dica pode ser uma mão na roda para quem está habituado a escrever notas no iPhone ou iPad e depois precisa delas no computador.